No século dos Descobrimentos aconteceram muitas coisas aos portugueses, algumas boas outras más.
As viagens duravam em média 6 meses em cada sentido, porém podia percorrer mais ou menos!
A bordo podiam embarcar até 800 passageiros.
A hora da refeição constituía um dos momentos mais importantes da viagem.
A bordo havia dois fogões, situados no convés, um de cada lado, dos quais todos tinham de se servir!
Os principais alimentos eram o biscoito que era enchido de toda a espécie, a bolacha, vinho, queijo, bacalhau, azeite, vinagre, sal, arroz, grão-de-bico, presunto, carnes, peixes e conservas – frutos secos (damasco, figos, ameixas, amêndoas, avelãs e nozes); ervas aromáticas: alho, cebola, picante, louro, mostarda orégãos, entre outros.
As rações são iguais para todos, excepto para os doentes. Estes têm direito a suplementos de doces de fruta, açúcar, mel, passas, ameixas, até mesmo farinha e outras coisas.
As caravelas, naus e galeões transportavam também animais vivos, tais como: galinha, coelho, carneiros, entre outros.
Os Descobrimentos logo vão dar a conhecer a Portugal novas receitas, progressivamente, à medida que novas terras vão sendo desvendadas, novos pratos e temperos são adicionados à cozinha metropolitana.
A assistência religiosa era assegurada pelos padres jesuítas. As missas e os terços celebravam-se várias vezes ao dia e cumpria-se as dedicações do calendário litúrgico.
Na verdade havia muitos estímulos para manter a bordo uma vida religiosa, pois os perigos eram eminentes e a morte permanente.
Às Sextas-Feiras, dia de abstinência, suspendia-se a carne, trazendo o peixe para a mesa.
Para passar longos períodos de laser os passageiros e a tripulação dedicavam-se a alguns divertimentos.
O jogo mais procurado era o jogo do azar.
Nestes jogos trocavam-se bens e benefícios e faziam-se promessas a cumprir aquando da chegada. A pesca era outro dos passatempos preferidos da tripulação. Também das tintureiras faziam o seu maior espectáculo. Consistia em recriar com estas, no convés do navio, as tão apetecidas touradas, muito ao gosto da época.
O teatro era igualmente levado à cena, nomeadamente em algumas ocasiões de solenidades religiosas.
Graças a esse acontecimento os portugueses passaram a trazer para Portugal alguns produtos de outros países, principalmente ouro, especiarias e produtos alimentares.
As viagens duravam em média 6 meses em cada sentido, porém podia percorrer mais ou menos!
A bordo podiam embarcar até 800 passageiros.
A hora da refeição constituía um dos momentos mais importantes da viagem.
A bordo havia dois fogões, situados no convés, um de cada lado, dos quais todos tinham de se servir!
Os principais alimentos eram o biscoito que era enchido de toda a espécie, a bolacha, vinho, queijo, bacalhau, azeite, vinagre, sal, arroz, grão-de-bico, presunto, carnes, peixes e conservas – frutos secos (damasco, figos, ameixas, amêndoas, avelãs e nozes); ervas aromáticas: alho, cebola, picante, louro, mostarda orégãos, entre outros.
As rações são iguais para todos, excepto para os doentes. Estes têm direito a suplementos de doces de fruta, açúcar, mel, passas, ameixas, até mesmo farinha e outras coisas.
As caravelas, naus e galeões transportavam também animais vivos, tais como: galinha, coelho, carneiros, entre outros.
Os Descobrimentos logo vão dar a conhecer a Portugal novas receitas, progressivamente, à medida que novas terras vão sendo desvendadas, novos pratos e temperos são adicionados à cozinha metropolitana.
A assistência religiosa era assegurada pelos padres jesuítas. As missas e os terços celebravam-se várias vezes ao dia e cumpria-se as dedicações do calendário litúrgico.
Na verdade havia muitos estímulos para manter a bordo uma vida religiosa, pois os perigos eram eminentes e a morte permanente.
Às Sextas-Feiras, dia de abstinência, suspendia-se a carne, trazendo o peixe para a mesa.
Para passar longos períodos de laser os passageiros e a tripulação dedicavam-se a alguns divertimentos.
O jogo mais procurado era o jogo do azar.
Nestes jogos trocavam-se bens e benefícios e faziam-se promessas a cumprir aquando da chegada. A pesca era outro dos passatempos preferidos da tripulação. Também das tintureiras faziam o seu maior espectáculo. Consistia em recriar com estas, no convés do navio, as tão apetecidas touradas, muito ao gosto da época.
O teatro era igualmente levado à cena, nomeadamente em algumas ocasiões de solenidades religiosas.
Graças a esse acontecimento os portugueses passaram a trazer para Portugal alguns produtos de outros países, principalmente ouro, especiarias e produtos alimentares.
Michel Lopes
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